Hoje, dia 23 de abril, é Dia Mundial do Livro.
A celebração desta data tem como objetivo reconhecer a importância e a utilidade dos livros, assim como incentivar hábitos de leitura junto da população.
A UNESCO instituiu, em 1995, o Dia Mundial do Livro. A data foi escolhida por ser um dia importante para a literatura mundial, já que foi a 23 de abril de 1616 que faleceu Miguel de Cervantes e a 23 de abril de 1899 que nasceu Vladimir Nabokov. O dia 23 de abril é também recordado como o dia em que nasceu e morreu o famoso escritor inglês William Shakespeare.
Os livros são um importante meio de transmissão de cultura e informação e são elementos fundamentais no processo educativo.
Por norma, no Dia Mundial do Livro decorrem várias ações de promoção dos livros e da leitura, organizados por livrarias, associações culturais, escolas, universidades e outras entidades. Este ano, devido à pandemia, são muitas as apostas no digital, como passatempos, campanhas, lançamentos e vendas 'online'.
Entre os livros mais famosos do mundo estão livros como Os Lusíadas, de Luís Vaz de CamõesA Ilíada, de Homero, A Bíblia, Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas, Os Miseráveis, de Victor Hugo, Dom Quixote, de Cervantes, Romeu e Julieta, de William Shakespeare, Lolita, de Vladimir Nabokov, Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski, Guerra e Paz, de Liev Tolstói, As Aventuras de Tom Sawyer, de Mark Twain, O Velho e o Mar, de Ernest Hemingway, O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald, ou A Metamorfose, de Franz Kafka.
Este ano a Comunilog desafiou a sua equipa a partilhar consigo as suas obras literárias favoritas. Todos os meses, no dia 23, será partilhada uma sugestão de leitura, com o intuito de aproximar leitores, e quem sabe, fazer com que outros se rendam ao mundo dos livros.
Hoje não dispense uma boa leitura. Ler faz bem! Conforta o espírito! E nunca é demais atentar nas palavras sábias do nosso conterrâneo Vergílio Ferreira: “Há os livros que antes de lidos já estão lidos. Há os que se leem todos e ficam logo lidos todos. E há os que nos regateiam a leitura e que pedimos humildemente que se deixem ler todos e não deixam e vão largando uma parte de si pelas gerações e jamais se deixam ler de uma vez para sempre.”